Já repararam como é importante o tema de uma conversa em volta de uma mesa? Os alimentos em si não são o fator mais importante destes encontros, talvez o menos importante. Assim como os ingredientes de uma receita devem estar na medida certa, para que saia boa coisa, assim também devem ser escolhidos os assuntos que podem e devem ser tocados numa reunião, entre antigos amigos que seja. A liberdade de falar o que quisermos deveria estar ligada ao bom senso, à liberdade do outro em não ouvir qualquer baboseira. Parece meio contraditório e cerceador, mas é verdade. Existem assuntos que são verdadeiros "tabus" entre família. Começam bem e daqui a pouco tomam um rumo "ladeira abaixo".
Certa vez fiz um comentário em família sobre situações passadas, sem nenhuma crítica implícita, apenas pretendendo levar para um lado engraçado, porém surtiu o efeito contrário. Talvez porque não havia nada de engraçado nos fatos, para quem ouviu e praticava tais coisas. Enfim, questão de criação e de postura diante dos fatos. Não que eu tenha tido a melhor educação do mundo, mas certamente a mais doce e cheia de graça. Em todos os sentidos.
O admirável é o fato de como as pessoas encaram o mesmo assunto de formas tão diversas. Apesar de crescermos com a certeza das diferenças, das dessemelhanças, como gosta de dizer Pr. Novaes, ainda há um inconformismo com o pensamento diferente das pessoas, com suas atitudes diante de fatos, que muitas vezes para nós, parece algo tão banal e simples de resolver...
Não sei se fui criada de uma maneira muito "light" ou o mundo que é "too hard" mesmo. Obeservo uma corrida louca e desenfreada pelo dinheiro, pela fama ou por qualquer tipo de espetáculo que alguém possa protagonizar, não sou apática, também gosto de dinheiro, também quero estar no "show business", mas não consigo me deixar manipular por este sentimento, fome, seja lá o que for, de ganância e soberba. Às vezes me pego meio frustrada por não ter aproveitado oportunidades várias que me apareceram, mas às vezes olho para mim mesma e vejo o quanto sou feliz assim, com alguns pequenos ajustes, como qualquer mega empresário gostaria, mesmo com toda sua fama e grana. Os questionamentos vêm e vão, vêm de novo e de novo vão embora e creio que isso se chama, sem falsa modéstia: MATURIDADE. Sim, gostei de ler Pollyana e Pollyana Moça e me identifiquei muito com ambos. O "jogo do contente" é na verdade minha essência, sempre busco tirar algo de bom em situações adversas . Mesmo que seja uma bela repreensão e lição, por alguma coisa que eu tenha feito inadvertidamente.
A vida é boa, gente! Precisamos parar de repetir de ano! Há matérias que precisamos dar uma ensaiada básica, uma estudada com maior profundidade, mas precisamos parar de repetir de ano! Há tantas coisas novas para se aprender, não posso parar no tempo, não acrescento nada novo à minha vida quando fico presa ao passado, quando me lastimo pelo que não consegui. Gosto muito de andar para frente e como o apóstolo Paulo disse: "esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus."Filipenses 3. 13-14.
Ainda que eu não saiba muito bem onde vou chegar, ainda que eu esteja buscando o meu lugar, sei que não desistirei, nem da minha vocação e nem da minha fé naquele que faz da minha vida um manancial de águas, que jorram para a vida eterna.
Andar com o Senhor não nos impossibilita aprender, estudar, ter conhecimento. Muito pelo contrário, nos aproxima disto. Se sou filha do dono deste mundo, preciso ampliar meus conhecimentos, buscar entendimento Dele e de sua criação.
Não, não se assustem. Sou assim mesmo, vou de um pólo a outro em poucos minutos. Mas sou assim mesmo, leio e observo e gosto de falar de tudo um pouco. Não gosto de dogmas, de regrinhas de escrita, acho que todo escritor deve ser livre e o é. Só quem tem paixão pela leitura e pela escrita pode compreender o que digo.
Até os próximos...
Certa vez fiz um comentário em família sobre situações passadas, sem nenhuma crítica implícita, apenas pretendendo levar para um lado engraçado, porém surtiu o efeito contrário. Talvez porque não havia nada de engraçado nos fatos, para quem ouviu e praticava tais coisas. Enfim, questão de criação e de postura diante dos fatos. Não que eu tenha tido a melhor educação do mundo, mas certamente a mais doce e cheia de graça. Em todos os sentidos.
O admirável é o fato de como as pessoas encaram o mesmo assunto de formas tão diversas. Apesar de crescermos com a certeza das diferenças, das dessemelhanças, como gosta de dizer Pr. Novaes, ainda há um inconformismo com o pensamento diferente das pessoas, com suas atitudes diante de fatos, que muitas vezes para nós, parece algo tão banal e simples de resolver...
Não sei se fui criada de uma maneira muito "light" ou o mundo que é "too hard" mesmo. Obeservo uma corrida louca e desenfreada pelo dinheiro, pela fama ou por qualquer tipo de espetáculo que alguém possa protagonizar, não sou apática, também gosto de dinheiro, também quero estar no "show business", mas não consigo me deixar manipular por este sentimento, fome, seja lá o que for, de ganância e soberba. Às vezes me pego meio frustrada por não ter aproveitado oportunidades várias que me apareceram, mas às vezes olho para mim mesma e vejo o quanto sou feliz assim, com alguns pequenos ajustes, como qualquer mega empresário gostaria, mesmo com toda sua fama e grana. Os questionamentos vêm e vão, vêm de novo e de novo vão embora e creio que isso se chama, sem falsa modéstia: MATURIDADE. Sim, gostei de ler Pollyana e Pollyana Moça e me identifiquei muito com ambos. O "jogo do contente" é na verdade minha essência, sempre busco tirar algo de bom em situações adversas . Mesmo que seja uma bela repreensão e lição, por alguma coisa que eu tenha feito inadvertidamente.
A vida é boa, gente! Precisamos parar de repetir de ano! Há matérias que precisamos dar uma ensaiada básica, uma estudada com maior profundidade, mas precisamos parar de repetir de ano! Há tantas coisas novas para se aprender, não posso parar no tempo, não acrescento nada novo à minha vida quando fico presa ao passado, quando me lastimo pelo que não consegui. Gosto muito de andar para frente e como o apóstolo Paulo disse: "esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus."Filipenses 3. 13-14.
Ainda que eu não saiba muito bem onde vou chegar, ainda que eu esteja buscando o meu lugar, sei que não desistirei, nem da minha vocação e nem da minha fé naquele que faz da minha vida um manancial de águas, que jorram para a vida eterna.
Andar com o Senhor não nos impossibilita aprender, estudar, ter conhecimento. Muito pelo contrário, nos aproxima disto. Se sou filha do dono deste mundo, preciso ampliar meus conhecimentos, buscar entendimento Dele e de sua criação.
Não, não se assustem. Sou assim mesmo, vou de um pólo a outro em poucos minutos. Mas sou assim mesmo, leio e observo e gosto de falar de tudo um pouco. Não gosto de dogmas, de regrinhas de escrita, acho que todo escritor deve ser livre e o é. Só quem tem paixão pela leitura e pela escrita pode compreender o que digo.
Até os próximos...
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